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A parlamentar acreana, indicada à comissão pelo presidente da Câmara Federal, deputado Marcos Maia, obteve votação unânime dos 25 membros do colegiado.
Assem Neto“Basta de contabilizar prejuízos. Prevenção custa muito menos que a reconstrução de cidades devastadas”, alertou a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), eleita na manhã desta quarta-feira presidente da primeira comissão parlamentar do país com a missão de encontrar propostas de solução para catástrofes climáticas.
A parlamentar acreana, indicada à comissão pelo presidente da Câmara Federal, deputado Marcos Maia, obteve votação unânime dos 25 membros do colegiado.
Em sua primeira intervenção, Perpétua, que no Acre encampa uma corrente em defesa da principal fonte de água no estado, por ocasião da Campanha da Fraternidade, convocou um esforço concentrado de todas as bancadas, obtendo apoio irrestrito dos deputados de estados castigados com recentes tragédias naturais, para começar a pensar imediatamente um ousado plano nacional de defesa civil.
Um relatório com medidas preventivas urgentíssimas será apresentado a curto prazo, “não sem antes envolver estados, União, municípios e a sociedade civil”, disse Perpétua, que emitiu moção de solidariedade ao povo japonês.
As duas casas (Câmara e Senado) deram garantias para acelerar a votação de medidas emergenciais que amenizem os efeitos das tragédias. As experiências das Forças Armadas, do Ministério da Integração Nacional e ações bem sucedidas de outros países, diz a deputada, serão especialmente avaliadas para evitar transtornos como os ocorridos na região serrana do Rio, os que deixaram milhares de desabrigados em Santa Catarina e no Paraná, as secas no Nordeste e as alagações nos rios da Amazônia.
“Tenho esperança no capricho da mulher”, disse o deputado Onofre Agostini (DEM-SC), eleito primeiro vice-presidente da Comissão. “Temos que mudar mentes e corações dos governantes e de todos que, por hábito, ainda que inconscientemente, agridem a natureza”. Obrigado pela confiança de todos”, agradeceu a deputada.
A parlamentar acreana, indicada à comissão pelo presidente da Câmara Federal, deputado Marcos Maia, obteve votação unânime dos 25 membros do colegiado.
Em sua primeira intervenção, Perpétua, que no Acre encampa uma corrente em defesa da principal fonte de água no estado, por ocasião da Campanha da Fraternidade, convocou um esforço concentrado de todas as bancadas, obtendo apoio irrestrito dos deputados de estados castigados com recentes tragédias naturais, para começar a pensar imediatamente um ousado plano nacional de defesa civil.
Um relatório com medidas preventivas urgentíssimas será apresentado a curto prazo, “não sem antes envolver estados, União, municípios e a sociedade civil”, disse Perpétua, que emitiu moção de solidariedade ao povo japonês.
As duas casas (Câmara e Senado) deram garantias para acelerar a votação de medidas emergenciais que amenizem os efeitos das tragédias. As experiências das Forças Armadas, do Ministério da Integração Nacional e ações bem sucedidas de outros países, diz a deputada, serão especialmente avaliadas para evitar transtornos como os ocorridos na região serrana do Rio, os que deixaram milhares de desabrigados em Santa Catarina e no Paraná, as secas no Nordeste e as alagações nos rios da Amazônia.
“Tenho esperança no capricho da mulher”, disse o deputado Onofre Agostini (DEM-SC), eleito primeiro vice-presidente da Comissão. “Temos que mudar mentes e corações dos governantes e de todos que, por hábito, ainda que inconscientemente, agridem a natureza”. Obrigado pela confiança de todos”, agradeceu a deputada.
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