Stalin Melo (Assessoria Sedict)
Nesta terça-feira, 32 equipamentos, entre caminhões e chassis para ônibus, seguiram pela estrada para o Equador
Desde que instalou uma base operacional naquele município, empresa já movimentou mais de R$ 7 milhões e pretende transportar, até o fim do ano, pelo mais 600 máquinas para o Peru e para o Equador (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Rafael Lopes Pimpão é representante da empresa Micheport Andina Internacional Ltda. Paulista de nascimento, está no Acre desde setembro de 2010, quando veio fazer uma experiência de transportar máquinas e equipamentos pela Transoceânica. Deu tão certo que ele está aqui até hoje e já não sabe mais se retornará à terra natal.
A Micheport é apenas parte de um grupo de empresas que já utilizam a rodovia que liga a cidade acreana de Assis Brasil até o Porto de Illo (Peru). Desde que instalou uma base operacional naquele município, a empresa já movimentou mais de R$ 7 milhões e pretende transportar, até o fim do ano, pelo mais 600 máquinas para o Peru e para o Equador.
Nesta terça-feira, 14, pela manhã, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Indústria, Comércio e Servicos (Sedict), Edvaldo Magalhães, e do vice-governador César Messias, Pimpão mostrou mais 32 equipamentos, entre caminhões e chassis para ônibus, que seguiram para o Equador.
A Transoceânica não é uma rota que está sendo utilizada pelas empresas apenas pelas belezas naturais, que são muitas. Pimpão explica que, antes de a estrada ser uma realidade, gastava-se do Rio de Janeiro (local da fábrica dos chassis) até o Equador cerca de vinte dias de viagem. Agora, são doze dias, economizando não apenas tempo, mas também dinheiro.
Depois da base operacional em Assis Brasil, a intenção da empresa, que trabalha como representante das fábricas, pretende abrir uma filial no Estado. “Pela Transoceânica, temos uma economia no transporte dos equipamentos que chega a 17%, isso sem falar no tempo, em que economizamos quase uma semana de viagem”, informa.
Nesta terça-feira, 32 equipamentos, entre caminhões e chassis para ônibus, seguiram para o Equador (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
O secretário Edvaldo Magalhães faz questão de frisar que, concomitante ao comércio que vem sendo feito pela Transoceânica, o governo do Estado colocará em funcionamento a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) para que o Acre não se torne um mero corredor de exportação.
“A Transoceânica já se transformou em um novo endereço dos negócios no Brasil e os empresários acreanos também têm que voltar o olhar para esta nova realidade, onde o Acre é está na rota desses grandes negócios”, afirma o secretário.
Nesta terça-feira, 32 equipamentos, entre caminhões e chassis para ônibus, seguiram pela estrada para o Equador
Desde que instalou uma base operacional naquele município, empresa já movimentou mais de R$ 7 milhões e pretende transportar, até o fim do ano, pelo mais 600 máquinas para o Peru e para o Equador (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Rafael Lopes Pimpão é representante da empresa Micheport Andina Internacional Ltda. Paulista de nascimento, está no Acre desde setembro de 2010, quando veio fazer uma experiência de transportar máquinas e equipamentos pela Transoceânica. Deu tão certo que ele está aqui até hoje e já não sabe mais se retornará à terra natal.
A Micheport é apenas parte de um grupo de empresas que já utilizam a rodovia que liga a cidade acreana de Assis Brasil até o Porto de Illo (Peru). Desde que instalou uma base operacional naquele município, a empresa já movimentou mais de R$ 7 milhões e pretende transportar, até o fim do ano, pelo mais 600 máquinas para o Peru e para o Equador.
Nesta terça-feira, 14, pela manhã, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Indústria, Comércio e Servicos (Sedict), Edvaldo Magalhães, e do vice-governador César Messias, Pimpão mostrou mais 32 equipamentos, entre caminhões e chassis para ônibus, que seguiram para o Equador.
A Transoceânica não é uma rota que está sendo utilizada pelas empresas apenas pelas belezas naturais, que são muitas. Pimpão explica que, antes de a estrada ser uma realidade, gastava-se do Rio de Janeiro (local da fábrica dos chassis) até o Equador cerca de vinte dias de viagem. Agora, são doze dias, economizando não apenas tempo, mas também dinheiro.
Depois da base operacional em Assis Brasil, a intenção da empresa, que trabalha como representante das fábricas, pretende abrir uma filial no Estado. “Pela Transoceânica, temos uma economia no transporte dos equipamentos que chega a 17%, isso sem falar no tempo, em que economizamos quase uma semana de viagem”, informa.
Nesta terça-feira, 32 equipamentos, entre caminhões e chassis para ônibus, seguiram para o Equador (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
O secretário Edvaldo Magalhães faz questão de frisar que, concomitante ao comércio que vem sendo feito pela Transoceânica, o governo do Estado colocará em funcionamento a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) para que o Acre não se torne um mero corredor de exportação.
“A Transoceânica já se transformou em um novo endereço dos negócios no Brasil e os empresários acreanos também têm que voltar o olhar para esta nova realidade, onde o Acre é está na rota desses grandes negócios”, afirma o secretário.
Agência de Notícias do Acre
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