24 de fevereiro de 2011

“A ZPE é uma prioridade do Governo”, afirma Edvaldo

O governador Tião Viana garantiu os recursos necessários para a conclusão da fase de alfandegamento, a parte mais importante para a implantação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Estado. Serão investidos quase R$ 4 milhões, sendo que R$ 3 milhões são de recursos próprios do Estado, tornando a ZPE apta para a instalação das indústrias.

Mesmo que aconteçam cortes por parte do Governo Federal, já existe uma programação feita pelo Governo do Estado que vai garantir a conclusão da segunda etapa, a de instalação das indústrias.   

“Logo na primeira semana de fevereiro o governador Tião Viana liberou cerca de R$ 3 milhões para que possamos concluir a fase de alfandegamento. Com isso, conseguimos os recursos necessários para concluir essa primeira etapa. Já estamos adiantados nesta primeira fase e já trabalhando na segunda”, afirmou o secretário de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio, Edvaldo Magalhães.

Ele ressaltou que a implantação da ZPE do Acre, a primeira do Brasil a ser alfandegada, segue o seu o cronograma normal. Na manhã desta quarta-feira, 23, foi realizada uma reunião com membros da Associação e do Conselho da Zona, para definir a documentação necessária para que as indústrias interessadas possam se instalar na ZPE.

“Enquanto trabalhamos na primeira etapa, já estamos adiantado a segunda. Estamos também mantendo contato com as empresas interessadas, para que possam providenciar a documentação. Com isso, vamos evitar qualquer tipo de atraso. A ZPE é uma prioridade do governador Tião Viana”, destacou.

Nos últimos dias, Edvaldo Magalhães tem participado de uma série de reuniões com representantes de vários órgãos. Na última segunda-feira, 21, ficou definido o programa que será utilizado na ZPE. “Já podemos contratar a empresa que vai desenvolver o software”, garantiu.

Governo tem “plano B” para segunda etapa

Destacando os avanços para a implantação da ZPE, Edvaldo Magalhães afirmou que o corte nos recursos, anunciados pela equipe da presidente Dilma Rousseff, não é definitivo e que o Governo está trabalhando para reverter a situação.

“Esse corte ainda não é definitivo. Quando ainda era senador, Tião Viana foi relator da LDO e em seu relatório evitou o contingenciamento dos recursos da Suframa. Isso nos anima muito. Mas enquanto esperamos a definição, continuamos trabalhando”, garantiu.

Edvaldo Magalhães lembrou ainda que o Governo tem um “plano B” para conseguir os recursos necessários. “Temos garantia do BNDES para conseguir o recurso. Portanto, temos outra fonte e, com certeza, não teremos atrasos na implantação da ZPE”, disse.

A gazeta.net

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