O governador Tião Viana garantiu os recursos necessários para a conclusão da fase de alfandegamento, a parte mais importante para a implantação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Estado. Serão investidos quase R$ 4 milhões, sendo que R$ 3 milhões são de recursos próprios do Estado, tornando a ZPE apta para a instalação das indústrias.
Mesmo que aconteçam cortes por parte do Governo Federal, já existe uma programação feita pelo Governo do Estado que vai garantir a conclusão da segunda etapa, a de instalação das indústrias.
“Logo na primeira semana de fevereiro o governador Tião Viana liberou cerca de R$ 3 milhões para que possamos concluir a fase de alfandegamento. Com isso, conseguimos os recursos necessários para concluir essa primeira etapa. Já estamos adiantados nesta primeira fase e já trabalhando na segunda”, afirmou o secretário de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio, Edvaldo Magalhães.
Ele ressaltou que a implantação da ZPE do Acre, a primeira do Brasil a ser alfandegada, segue o seu o cronograma normal. Na manhã desta quarta-feira, 23, foi realizada uma reunião com membros da Associação e do Conselho da Zona, para definir a documentação necessária para que as indústrias interessadas possam se instalar na ZPE.
“Enquanto trabalhamos na primeira etapa, já estamos adiantado a segunda. Estamos também mantendo contato com as empresas interessadas, para que possam providenciar a documentação. Com isso, vamos evitar qualquer tipo de atraso. A ZPE é uma prioridade do governador Tião Viana”, destacou.
Nos últimos dias, Edvaldo Magalhães tem participado de uma série de reuniões com representantes de vários órgãos. Na última segunda-feira, 21, ficou definido o programa que será utilizado na ZPE. “Já podemos contratar a empresa que vai desenvolver o software”, garantiu.
Governo tem “plano B” para segunda etapa
Destacando os avanços para a implantação da ZPE, Edvaldo Magalhães afirmou que o corte nos recursos, anunciados pela equipe da presidente Dilma Rousseff, não é definitivo e que o Governo está trabalhando para reverter a situação.
“Esse corte ainda não é definitivo. Quando ainda era senador, Tião Viana foi relator da LDO e em seu relatório evitou o contingenciamento dos recursos da Suframa. Isso nos anima muito. Mas enquanto esperamos a definição, continuamos trabalhando”, garantiu.
Edvaldo Magalhães lembrou ainda que o Governo tem um “plano B” para conseguir os recursos necessários. “Temos garantia do BNDES para conseguir o recurso. Portanto, temos outra fonte e, com certeza, não teremos atrasos na implantação da ZPE”, disse.
Mesmo que aconteçam cortes por parte do Governo Federal, já existe uma programação feita pelo Governo do Estado que vai garantir a conclusão da segunda etapa, a de instalação das indústrias.
“Logo na primeira semana de fevereiro o governador Tião Viana liberou cerca de R$ 3 milhões para que possamos concluir a fase de alfandegamento. Com isso, conseguimos os recursos necessários para concluir essa primeira etapa. Já estamos adiantados nesta primeira fase e já trabalhando na segunda”, afirmou o secretário de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio, Edvaldo Magalhães.
Ele ressaltou que a implantação da ZPE do Acre, a primeira do Brasil a ser alfandegada, segue o seu o cronograma normal. Na manhã desta quarta-feira, 23, foi realizada uma reunião com membros da Associação e do Conselho da Zona, para definir a documentação necessária para que as indústrias interessadas possam se instalar na ZPE.
“Enquanto trabalhamos na primeira etapa, já estamos adiantado a segunda. Estamos também mantendo contato com as empresas interessadas, para que possam providenciar a documentação. Com isso, vamos evitar qualquer tipo de atraso. A ZPE é uma prioridade do governador Tião Viana”, destacou.
Nos últimos dias, Edvaldo Magalhães tem participado de uma série de reuniões com representantes de vários órgãos. Na última segunda-feira, 21, ficou definido o programa que será utilizado na ZPE. “Já podemos contratar a empresa que vai desenvolver o software”, garantiu.
Governo tem “plano B” para segunda etapa
Destacando os avanços para a implantação da ZPE, Edvaldo Magalhães afirmou que o corte nos recursos, anunciados pela equipe da presidente Dilma Rousseff, não é definitivo e que o Governo está trabalhando para reverter a situação.
“Esse corte ainda não é definitivo. Quando ainda era senador, Tião Viana foi relator da LDO e em seu relatório evitou o contingenciamento dos recursos da Suframa. Isso nos anima muito. Mas enquanto esperamos a definição, continuamos trabalhando”, garantiu.
Edvaldo Magalhães lembrou ainda que o Governo tem um “plano B” para conseguir os recursos necessários. “Temos garantia do BNDES para conseguir o recurso. Portanto, temos outra fonte e, com certeza, não teremos atrasos na implantação da ZPE”, disse.
A gazeta.net
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