Escrito por Tatiana Campos
Instituição disponibilizou R$ 300 milhões para investimentos no Acre em 2011
Governador Tião Viana pediu apoio do Banco da Amazônia para o fortalecimento da agricultura familiar (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Tecnologia e investimentos na produção familiar para criar no Acre uma nova classe média: a do campo. Esse foi o tom da conversa entre o governador Tião Viana e o superintendente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, que apresentou os recursos que a instituição pretende investir no Estado em 2011.
Em 2009 o Banco da Amazônia orçou para aplicação R$ 160 milhões e conseguiu atingir apenas 65% dessa meta. Mas no ano passado a estimativa era aplicar R$ 204 milhões e foram investidos R$ 208 milhões, totalizando 102% da meta estipulada.
“Foi a primeira vez na história que conseguimos aplicar mais recursos que o previsto, e agora temos um grande desafio pela frente: não deixar mais que esse valor caia. Nós entendemos que a parceria com o Governo do Estado é fundamental para que possamos aplicar os recursos disponíveis para este ano, de quase R$ 300 milhões”, disse Melo.
O governador Tião Viana pediu apoio do banco para o fortalecimento, principalmente da agricultura familiar. Uma das cadeias produtivas que deve ser consolidada no Acre é a de polpas de frutas: caju, manga, coco, goiaba e manga. “Vamos ver a possibilidade de abertura de linhas especiais para esse projeto”, declarou.
Outra meta do governo é chegar a 2014 com 50 mil pés de seringueiras plantadas, e o Banco da Amazônia pode ajudar a atingir o objetivo.
A instituição também financia vários produtores familiares que aderiram ao programa Florestas Plantadas, que prevê a recuperação de áreas alteradas com o plantio de espécies como seringueiras, castanheiras ou açaizeiros. Além de obter renda com a exploração das árvores, o produtor garante sua ajuda ao meio ambiente na recuperação de áreas que foram desmatadas e regulariza possíveis passivos ambientais.
Tecnologia é a chave para garantir ao homem do campo renda através da produção. Para isso Tião Viana vai destinar aos vales do Acre e do Juruá cinco toneladas de calcário para a recuperação de solos e desenvolvimento da agricultura sem que haja a necessidade de novos desmates.
Piscicultura já tem R$ 60 milhões de investimentos prospectados
Um dos setores que vai acessar os recursos do Banco da Amazônia é a piscicultura. “Já temos R$ 60 milhões para a área, em grandes projetos que garantem a modernização do setor e com a previsão de trabalhar esses recursos voltados para a ZPE, ou seja, vamos ter exportação de pescado através da Zona de Processamento de Exportação, garantida com os recursos do FNO”, explicou Melo.
O governador Tião Viana apresentou a meta do Governo para a pisicultura no Juruá: construção de cinco mil tanques, além dos frigoríficos. A intenção é consolidar a região na produção de peixes, realizando lá o mesmo trabalho que aconteceu no Vale do Acre com a produção de frangos: uma cadeia produtiva forte, que tenha sua base na agricultura familiar e a estrutura de uma indústria para garantir mercado.
“Temos que estabelecer uma política de fortalecimento da piscicultura aliada ao crescimento industrial, porque não basta produzir, é preciso ter frigoríficos e mercados para beneficiar e consumir essa produção”, disse o governador Tião Viana.
Tecnologia e investimentos na produção familiar para criar no Acre uma nova classe média: a do campo. Esse foi o tom da conversa entre o governador Tião Viana e o superintendente do Banco da Amazônia, Marivaldo Melo, que apresentou os recursos que a instituição pretende investir no Estado em 2011.
Em 2009 o Banco da Amazônia orçou para aplicação R$ 160 milhões e conseguiu atingir apenas 65% dessa meta. Mas no ano passado a estimativa era aplicar R$ 204 milhões e foram investidos R$ 208 milhões, totalizando 102% da meta estipulada.
“Foi a primeira vez na história que conseguimos aplicar mais recursos que o previsto, e agora temos um grande desafio pela frente: não deixar mais que esse valor caia. Nós entendemos que a parceria com o Governo do Estado é fundamental para que possamos aplicar os recursos disponíveis para este ano, de quase R$ 300 milhões”, disse Melo.
O governador Tião Viana pediu apoio do banco para o fortalecimento, principalmente da agricultura familiar. Uma das cadeias produtivas que deve ser consolidada no Acre é a de polpas de frutas: caju, manga, coco, goiaba e manga. “Vamos ver a possibilidade de abertura de linhas especiais para esse projeto”, declarou.
Outra meta do governo é chegar a 2014 com 50 mil pés de seringueiras plantadas, e o Banco da Amazônia pode ajudar a atingir o objetivo.
A instituição também financia vários produtores familiares que aderiram ao programa Florestas Plantadas, que prevê a recuperação de áreas alteradas com o plantio de espécies como seringueiras, castanheiras ou açaizeiros. Além de obter renda com a exploração das árvores, o produtor garante sua ajuda ao meio ambiente na recuperação de áreas que foram desmatadas e regulariza possíveis passivos ambientais.
Tecnologia é a chave para garantir ao homem do campo renda através da produção. Para isso Tião Viana vai destinar aos vales do Acre e do Juruá cinco toneladas de calcário para a recuperação de solos e desenvolvimento da agricultura sem que haja a necessidade de novos desmates.
Piscicultura já tem R$ 60 milhões de investimentos prospectados
Um dos setores que vai acessar os recursos do Banco da Amazônia é a piscicultura. “Já temos R$ 60 milhões para a área, em grandes projetos que garantem a modernização do setor e com a previsão de trabalhar esses recursos voltados para a ZPE, ou seja, vamos ter exportação de pescado através da Zona de Processamento de Exportação, garantida com os recursos do FNO”, explicou Melo.
O governador Tião Viana apresentou a meta do Governo para a pisicultura no Juruá: construção de cinco mil tanques, além dos frigoríficos. A intenção é consolidar a região na produção de peixes, realizando lá o mesmo trabalho que aconteceu no Vale do Acre com a produção de frangos: uma cadeia produtiva forte, que tenha sua base na agricultura familiar e a estrutura de uma indústria para garantir mercado.
“Temos que estabelecer uma política de fortalecimento da piscicultura aliada ao crescimento industrial, porque não basta produzir, é preciso ter frigoríficos e mercados para beneficiar e consumir essa produção”, disse o governador Tião Viana.
Agência de Notícias
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