O governador Binho Marques implantou nesta sexta-feira, 6, na comunidade Rio Branco, na Reserva Extrativista Chico Mendes, em Xapuri, o Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável lugar para se viver na Amazônia levando serviços básicos e estruturantes às Zonas de Atendimento Prioritário (ZAPs) nas comunidades mais distantes. Berço do Projeto Seringueiro, que deu origem ao ProAcre, Rio Branco foi instituída como uma comunidade-polo, que serve de referência às comunidades menores, denominadas Comunidades de Atendimento Universal (CAU) e Comunidades de Atendimento Prioritário (CAP). Rio Branco pertence ao seringal Floresta. A implantação do ProAcre em Rio Branco também marca as comemorações do Ínicio da Revolução Acreana, que teve em Xapuri seus mais importantes acontecimentos. “Este momento significa muito daqui para frente. Aqui aprendi que com pouco se pode fazer muito. E o que a gente aprendeu aqui estamos levando para todo o Estado”, disse o governador.
Assim, serão atendidos pelas COP Rio Branco as comunidades CAU e CAP Floresta, Barra, Boa Vista e Nazaré. Na década de 1980, o Seringal Floresta tinha como proprietário José Hadad, e era constituído por 30 famílias. O seringueiro Raimundo Mendes de Barros, o “Raimundão”, é fundador da comunidade Rio Branco. Primo de Chico Mendes, junto com vários outros companheiros, organizou os conhecidos empates para rechaçar a devastação da floresta. Raimundo de Barros era funcionário público quando decidiu deixar o emprego e se dedicar à organização sindical. Rio Branco está localizada a 20 minutos de carro pelo ramal Petrópoles, que parte do bairro Sibéria.
Previsão de duração de seis anos
O ProAcre tem previsão de duração de seis anos com investimentos de US$ 150 milhões, sendo que US$ 120 milhões são recursos do Banco Mundial e US$ 30 milhões são a contrapartida do Governo do Estado. Ao seu final, será continuado pelas prefeituras com recursos dos programas federais. Elaborado com base nos estudos e recomendações do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, o ProAcre já começou a melhorar a qualidade de vida das comunidades, especialmente aquelas localizadas em zonas com maior urgência de atenção quanto ao acesso a serviços básicos e ordenamento ou adequação para o desenvolvimento sustentável.
O ProAcre atua em várias frentes, principalmente em saúde, educação e produção. As atividades do projeto estão organizadas de acordo com o tipo de ação: provisão de serviços básicos, segurança alimentar e ampliação e modernização dos serviços para o desenvolvimento socioeconômico sustentável e fortalecimento institucional. Para que o planejamento se efetive e as ZAPs recebam a atenção necessária, o Governo dividiu as comunidades por localização, população, nível de organização e outros itens.
Foram criadas, dentro do conceito de ZAP, as Comunidades de Atendimento Universal (CAU), cuja característica é a baixa densidade populacional, compostas em geral por uma a cinco famílias, as quais estão ligadas às Comunidade de Atendimento Prioritário (CAP), estas maiores e mais povoadas, mantendo entre seis e trinta famílias. As CAPs por sua vez estão vinculadas às Comunidades Pólo, ligadas às Zonas Especiais de Desenvolvimento (ZEDs). Perseverança se incluiu no contexto da ZAP Rio.
As Comunidades de Atendimento Universal são comunidades com até 25 moradores cujas famílias estão dispersas umas das outras. Nas CAPs vivem entre 26 e 150 pessoas, com nível médio de organização e as casas são menos isoladas umas das outras. Nas Comunidades Pólo, considera-se alto o nível de organização comunitária e ali vivem acima de 150 moradores. O caso de Perseverança é diferente porque até pouco tempo pertencia a outro Estado. Ali moram cerca de 70 pessoas.
Nova casa de farinha
Na implantação do ProAcre, o governador Binho Marques realizou a entrega oficial da nova casa de farinha da comunidade. “Com ela, pudemos melhorar o processo de fabricação, a higiene é total e começamos a usar embalagem própria. Com isso, o quilo da farinha passou de R$1,00 para R$1,50”, relatou Raimundo Pereira, morador da comunidade há mais de quatro décadas. “Nesta região o ProAcre tem os seguintes objetivos na área de produção: implantar os Roçados Sustentáveis, integrar as cadeias produtivas e assegurar a comercialização”, explicou Nilton Cosson, secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar. (Agência de Notícia)
Assim, serão atendidos pelas COP Rio Branco as comunidades CAU e CAP Floresta, Barra, Boa Vista e Nazaré. Na década de 1980, o Seringal Floresta tinha como proprietário José Hadad, e era constituído por 30 famílias. O seringueiro Raimundo Mendes de Barros, o “Raimundão”, é fundador da comunidade Rio Branco. Primo de Chico Mendes, junto com vários outros companheiros, organizou os conhecidos empates para rechaçar a devastação da floresta. Raimundo de Barros era funcionário público quando decidiu deixar o emprego e se dedicar à organização sindical. Rio Branco está localizada a 20 minutos de carro pelo ramal Petrópoles, que parte do bairro Sibéria.
Previsão de duração de seis anos
O ProAcre tem previsão de duração de seis anos com investimentos de US$ 150 milhões, sendo que US$ 120 milhões são recursos do Banco Mundial e US$ 30 milhões são a contrapartida do Governo do Estado. Ao seu final, será continuado pelas prefeituras com recursos dos programas federais. Elaborado com base nos estudos e recomendações do Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado, o ProAcre já começou a melhorar a qualidade de vida das comunidades, especialmente aquelas localizadas em zonas com maior urgência de atenção quanto ao acesso a serviços básicos e ordenamento ou adequação para o desenvolvimento sustentável.
O ProAcre atua em várias frentes, principalmente em saúde, educação e produção. As atividades do projeto estão organizadas de acordo com o tipo de ação: provisão de serviços básicos, segurança alimentar e ampliação e modernização dos serviços para o desenvolvimento socioeconômico sustentável e fortalecimento institucional. Para que o planejamento se efetive e as ZAPs recebam a atenção necessária, o Governo dividiu as comunidades por localização, população, nível de organização e outros itens.
Foram criadas, dentro do conceito de ZAP, as Comunidades de Atendimento Universal (CAU), cuja característica é a baixa densidade populacional, compostas em geral por uma a cinco famílias, as quais estão ligadas às Comunidade de Atendimento Prioritário (CAP), estas maiores e mais povoadas, mantendo entre seis e trinta famílias. As CAPs por sua vez estão vinculadas às Comunidades Pólo, ligadas às Zonas Especiais de Desenvolvimento (ZEDs). Perseverança se incluiu no contexto da ZAP Rio.
As Comunidades de Atendimento Universal são comunidades com até 25 moradores cujas famílias estão dispersas umas das outras. Nas CAPs vivem entre 26 e 150 pessoas, com nível médio de organização e as casas são menos isoladas umas das outras. Nas Comunidades Pólo, considera-se alto o nível de organização comunitária e ali vivem acima de 150 moradores. O caso de Perseverança é diferente porque até pouco tempo pertencia a outro Estado. Ali moram cerca de 70 pessoas.
Nova casa de farinha
Na implantação do ProAcre, o governador Binho Marques realizou a entrega oficial da nova casa de farinha da comunidade. “Com ela, pudemos melhorar o processo de fabricação, a higiene é total e começamos a usar embalagem própria. Com isso, o quilo da farinha passou de R$1,00 para R$1,50”, relatou Raimundo Pereira, morador da comunidade há mais de quatro décadas. “Nesta região o ProAcre tem os seguintes objetivos na área de produção: implantar os Roçados Sustentáveis, integrar as cadeias produtivas e assegurar a comercialização”, explicou Nilton Cosson, secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar. (Agência de Notícia)
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