27 de outubro de 2010

VEREADOR LUIZ MELEIRO SE REUNE COM SECRETÁRIOS

Visando um melhor aproveitamento das ações do Pró Acre no âmbito municipal, tanto da Secretaria de Educação quanto a Secretaria de Saúde. Estive reunido com a Senhora(s) Ciméia Eleamen e Socorro Góes para sanar algumas dúvidas.

Na área da Educação o Convênio para reforma de escolas rurais está atrasado. Das 62 escolas contempladas, apenas 10 foram concluídas. Fui informado que o motivo é que quando não falta mão de obra, falta material, e quando não falta material, falta equipamento.




Na área da Saúde fizemos sugestões para as viagens aos dois rios, Tarauacá e Murú modificando o número de comunidades a serem atendidas. Aproveitamos também para informar as maiores reclamações dos ribeirinhos em relação à saúde, que são a falta de privacidade durante as consultas e a falta de medicamentos.

25 de outubro de 2010

Moisés Diniz visita comunidades pobres


O deputado Moisés Diniz (PCdoB) passou todo o final de semana nos bairros mais pobres de Tarauacá, nas estradas e nos rios. O parlamentar foi agradecer os votos nos lugares mais distantes, inclusive em regiões aonde ele não andou durante a campanha.

“Parece uma contradição, mas eu decidi visitar lugares aonde eu tive pouco voto. As pessoas ficavam impressionadas quando eu pedia desculpas pela minha ausência e dizia entender o porquê de eles não terem votado em mim”, explica Diniz.

Depois de uma hora de vôo para Tarauacá, o líder do Governo pegou um carro e foi até a ponte do rio Gregório, distante 80 km da cidade. Lá utilizou uma pequena embarcação e subiu o mesmo rio até a comunidade Boa Vista.

O povo pediu uma igreja

Durante a reunião com os moradores, o deputado pediu que eles apresentassem as reivindicações da comunidade para o próximo mandato. De forma surpreendente, a primeira reivindicação foi o pedido para que o governo ajudasse na construção de uma pequena igreja na comunidade.

“Eles me ensinaram ali que a igreja será o elemento de união entre eles, aonde nascerão as outras esperanças, inclusive a luta pela terra”.

O deputado do PCdoB se comprometeu a lutar pela permanência deles na terra, pois são posseiros na área comprada pelo apresentador Ratinho.

Um par de sapatos pra dois

Na comunidade o deputado Moisés Diniz conheceu dois amigos, Timóteo e Aurélio, da mesma igreja que perderam a perna por causa de picada de cobra. Um perdeu a perna esquerda e outro a direita.

“Eles têm a mesma estrutura física. Assim, compram um único par de sapatos e cada um fica com um pé. Se eu não tivesse ido lá não teria conhecido uma situação tão comovedora e tão trágica”, afirmou o parlamentar.

Diniz está encaminhando os dois rapazes para que eles recebam próteses garantidas pela Secretaria Estadual de Saúde.

Núcleo evangélico da UJS

Aproveitando a presença da dirigente da UJS de Tarauacá, Cris Cardoso, foi fundado o núcleo evangélico da UJS, como forma de envolver a juventude religiosa nas causas do povo do lugar.

“Acho que nós criamos ali o primeiro núcleo evangélico da juventude socialista. Foi um momento mágico”, comemorou o comunista.

A primeira reivindicação foi o pedido de apoio para montar uma oficina para ensinar os jovens a produzir violões, já que existe na comunidade um velho artesão que produz instrumentos musicais sem apoio do poder público.

O deputado disse ainda que jamais imaginou que houvesse nas cabeceiras de um rio acreano alguém que soubesse produzir um violão, utilizando instrumentos rústicos.

“Nós vamos qualificar o nosso mandato através dessas ações junto ao povo mais pobre e nas regiões mais distantes. Vamos ajudar o povo a se organizar e não vamos mais sair de perto dele”, afirmou o deputado.

Personagens do Santo de Deus

O deputado, que também é escritor, encontrou alguns personagens do seu livro O santo de Deus, já que a tragédia narrada no livro ocorreu a 11 km dali, no rio Tauari.

O parlamentar decidiu apoiar na mesma comunidade o fortalecimento da igreja, a organização da juventude socialista e o apoio público para a cooperativa de produtores.

“É possível rezar, produzir riquezas coletivas e lutar. Assim a gente evita tragédias como aquela do Tauari”, concluiu Diniz.

AC 24horas

20 de outubro de 2010

IR AO ENCONTRO DO POVO, E OUVIR O QUE ELES TÊM A DIZER, POUCOS TEM ESSA CORAGEM


Fui ao encontro da população que me ajudou na eleição e reeleição, nos rincões mais distantes desse nosso município de Tarauacá, para ouvir o que eles têm a dizer e constatar pessoalmente seus suplícios.

Ouvi muitas reclamações o que me deixou completamente triste por ver uma população acreana irmã nossa, em terrível abandono em alguns casos.

O que me entristece são setores como, por exemplo, a saúde que por pura falta de planejamento, deixa de atender o grosso da população mais carente.

 
Uma ação de saúde que atende o seringal Capela e o Paraíso e deixa de atender o Pacuti, Colombo, Mucurípe, Estirão, Belo Monte e Monte Belo, não pode se chamar de ação de saúde.

 Como é que passam em frente à casa das pessoas, não atendem, e dizem que atendem 


Outra reclamação constante é sobre as escolas municipais que estão caindo aos pedaços, com dinheiro na conta enviado pelo Pró-Acre e as reformas não se iniciam.





amigos

Vida sofrida. Subindo o barranco para trazer água do rio

Mais amigos

Povão 

Lindo visual chegando no seringal Capela

18 de outubro de 2010

Representantes de nove países discutem economia solidária no Acre

Escrito por Assessoria PMRB  
Feira Panamazônia começa nesta quarta-feira em Rio Branco com vários seminários e atividades culturais


Espaço para abrigar a feira de economia solidária está sendo preparado no Horto Florestal, em Rio Branco (Foto: Assessoria PMRB)
Representantes de nove países da América Latina devem se encontrar no Acre nesta semana. Eles participam da segunda edição da Feira Panamazônia, que acontece no Horto Florestal, de 20 a 24 próximos. Além dos convidados internacionais, estarão presentes empreendimentos do Acre e de outros Estados, principalmente os do Norte do país. Ao todo, serão 300 empreendimentos que vão apresentar um pouco de sua produção e que participarão de discussões sobre temas afins.

"O principal evento dessa feira será o seminário internacional que visa discutir o papel da economia solidária na integração latino-americana. Buscaremos compreender que essa modalidade econômica está presente no mundo inteiro e que ela representa uma alternativa muito interessante para a geração de emprego e renda e para a distribuição de renda mais justa", disse Paulo Sérgio Braña, um dos coordenadores do evento. "Nesse seminário, vamos discutir como é que a economia solidária estabelece um mercado dentro da América Latina, onde as comunidades, os grupos, as associações, as cooperativas e os demais empreendimentos solidários, sejam os protagonistas e os sujeitos dessa história", completou.

Durante toda a feira, outros seminários discutirão temas como comércio justo na Amazônia, desenvolvimento local e cadeias produtivas, entre outros. Os empreendimentos também terão a oportunidade de fechar negócios com grandes empresas do país. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AC) estará intermediando uma rodada de negócios. São onze grandes empresas que vêm ao Acre a pedido da instituição. "Será uma grande oportunidade dos empreendimentos acreanos apresentarem os seus produtos para redes de lojas e outras empresas de atuação nacional. Ao mesmo tempo, eles estarão recebendo orientações sobre as formas adequadas de negociarem seus produtos".
Atrações culturais

Ao mesmo tempo em que a Panamazônia será uma feira de negócios e de discussão de temáticas importantes para a economia solidária, será também uma opção de lazer e cultura para o público visitante.

As fundações de cultura Garibaldi Brasil (FGB) e Elias Mansou (FEM) estarão desenvolvendo uma série de atividades culturais e de entretenimento. Um espaço do Horto Florestal está sendo decorado especificamente para este fim. Ali será montada a "Floresta Encantada", onde animadores culturais desenvolverão atividades de teatro, música, incentivo à leitura, contação de histórias e outros. Haverá, ainda, atrações musicais, com as apresentações de artistas e grupos locais.
Agência de Notícias do Acre

14 de outubro de 2010

Declaração de Voto de uma Madame Tucana, Diferente Desta da Foto


Cansei... Basta!!
Vou votar no Serra, do PSDB.



Cansei de ir ao supermercado 
e encontrá-lo cheio. O alimento está barato demais.



O salário dos pobres aumentou, 
e qualquer um agora se mete a comprar,

carne, queijo, presunto, hambúrguer e iogurte.



Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana. Se sobra

algum, a gentalha toda vai para a noite. Cansei dessa demagogia.



Cansei de ir em Shopping e ver a pobreza comprando e desfilando com

seus celulares.



O governo reduziu os impostos para os computadores. A Internet virou

coisa de qualquer um. Pode? Até o filho da manicure, pedreiro, catador

de papel, agora navega...



Cansei dos estacionamentos sem vaga. Com essa coisa de juro  baixo,

todo mundo tem carro, até a minha empregada. "É uma vergonha!", como

dizia o Boris Casoy. Com o Serra os congestionamentos vão acabar,

porque como em S. Paulo, vai instalar postos de pedágio nas estradas

brasileiras a cada 35 km e cobrar caro.



Quero aumento da gasolina na calada da noite.



Cansei da moda banalizada. Agora, qualquer um pode botar uma

confecção. Tem até crédito oferecido pelo governo. O que era exclusivo

da Oscar Freire, agora, se vende até no camelô da 25 de Março e no

Braz. Vergonha, vergonha, vergonha...



Cansei dessa coisa de biodiesel, de agricultura familiar. O caseiro do

meu sítio agora virou "empreendedor" no Nordeste. Pode?



Cansei dessa coisa assistencialista de Bolsa Família. Esse dinheiro

poderia ser utilizado para abater a dívida dos empresários de

comunicação (Globo, SBT, Band, RedeTV, CNT, Folha SP, Estadão etc.). A

coitada da "Veja" passando dificuldade e esse governo alimentando

gabiru em Pernambuco. É o fim do mundo.



Cansei dessa história de PROUNI, que botou esses tipinhos, sem berço,

na universidade. Até índio, agora, vira médico e advogado. É um

desrespeito... Meus filhos, que foram bem criados, precisam conviver e

competir com essa raça.



Cansei dessa história de Luz para Todos. Os capiaus, agora, vão

assistir TV até tarde. E, lógico, vão acordar ao meio-dia. Quem vai

cuidar da lavoura do Brasil? Diga aí, seu Lula...



Cansei dessa história de facilitar a construção e a compra da casa

própria (73% da população, hoje, tem casa própria, segundo pesquisas

recentes do IBGE). E os coitados que vivem de cobrar aluguéis? O que

será deles?



Cansei dessa palhaçada da desvalorização do dólar. Agora, qualquer um

tem MP3, celular e câmera digital. Qualquer umazinha, aqui do prédio,

vai passar férias no Exterior. É o fim...



Vou votar no Serra. Cansei, vou votar no Serra, porque quero de volta

as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em

disparada e aproveitar a inflação. Investir em ações de Estatais quase

de graça e vender com altos lucros.



Chega dessa baboseira politicamente correta, dessa hipocrisia de

cooperação. O motor da vida é a disputa, o risco...



Quem pode, pode, quem não pode, se sacode. Tenho culpa eu, se meu pai

era mais esperto que os outros para ganhar dinheiro comprando ações de

Estatais quase de graça? Eles que vão trabalhar, vagabundos, porque no

capitalismo vence quem tem mais competência. É o único jeito de

organizar a sociedade, de mostrar quem é superior e quem é inferior.



Eu ia anular, mas cansei. Basta! Vou votar no Serra. Quero ver essa

gentalha no lugar que lhe é devido.



Quero minha felicidade de volta!!!



P.SPessoal tem coisas boas e coisas ruins em cada governo, nenhum 
é perfeito.Basta conseguir identificar quem melhorou a vida de quem na história

do Brasil !!!





blog do Deputado Moisés Diniz 

11 de outubro de 2010

MINHA CANDIDATA


Eu não morria de amores pela Dilma, pois achava que Lula deveria ter escohido a Marina ou o Jorge Viana para sucedê-lo. Por que a Marina ou por que o Jorge?

Se você discordar, me dê um nome melhor dos quadros do PT nacional.

A Marina significava avançar do crescimento da economia, com geração de emprego e distribuição de renda, para o cuidado com a vida das futuras gerações. Marina tem uma biografia parecida com Lula. O Jorge Viana iria trazer o equilíbrio político e saberia governar com o melhor do PSDB.

No primeiro turno, eu pedia votos para a Dilma, candidata da minha coligação, e pedia respeito aos votos da Marina.
Agora no segundo turno, eu sou Dilma mais por sentimento do que por razões políticas.

Estou votando contra os reacionários, os aiatolás da periferia, que querem devolver o Brasil para a idade média, tempo tenebroso que sequer o Brasil viveu, porque aqui, nessa época, ainda não existiam políticos, pastores, jornalistas, apenas povos indígenas.

Depois desses ataques reacionários, o Serra ficou pequeno, do tamanho do DEM. Por isso, eu voto Dilma.

MOISÉS DINIZ

6 de outubro de 2010

Sessão relâmpago marca retorno de deputados após as eleições

O retorno foi marcado pela comemoração dos que se elegeram e pela solidariedade aos que perderam seus mandatos na Aleac

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Os deputados estaduais do Acre voltaram ao trabalho nesta terça-feira (5). Foi a primeira sessão após as eleições do último domingo (3) e durou menos de cinco minutos. Como já era esperado, nenhum projeto foi votado na sessão que foi marcada pela comemoração dos que lograram êxito na campanha eleitoral e pela solidariedade aos que perderam suas vagas na Assembléia Legislativa do Acre (Aleac).

Dos 19 parlamentares que concorreram a reeleição, 11 obtiveram  sucesso nas urnas. Entre os oito que não obtiveram votação suficiente para voltar à Casa de Leis está um dos deputados mais atuantes da oposição: o parlamentar Luiz Calixto (PSL)que disputava o quarto mandato na Aleac. Segundo Calixto, o pleito eleitoral foi muito pulverizado,  dividido e pessoal.

Conforme ele, isso contribuiu para o  insucesso dele nas eleições deste ano.  “Disputei uma eleição proporcional e participei de uma coligação que pagou o preço por ter um candidato a governador. Mas não estou abatido e decepcionado. Não vejo culpa em nada. O que faltou foi voto”, disse o deputado que comentou ainda que irá manter a militância no partido do qual é filiado.

Já o deputado N. Lima (DEM), que concorreu sub júdice, porque teve o registro de candidatura cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por suspeita de compra de votos,  revelou ter obtido 3.513 votos na eleição. Segundo o parlamentar, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar o recurso impetrado por ele antes da diplomação que ocorre no dia 17 de Novembro.

Caso a situação seja revertida em benefício do deputado, a estreante Marileide Serafim (PMN) perde a vaga para N. Lima. “Acho que faltou ao TRE avaliar a minha história política durante os três mandatos que exerci sem responder nenhum processo. Mas acredito na justiça e tenho a consciência que não comprei votos”.

Por sua vez, Edvaldo Magalhães (PC do B), presidente da Aleac, que perdeu a disputa para senador,  avaliou que os eleitores do Acre se dividiram muito nestas eleições. Os números dizem isso. Mas nós da Frente Popular do Acre (FPA), vamos analisar com calma, entender o recado do povo, fazer os ajustes necessários e construir uma nova fase”, comentou o presidente da Aleac.

Edvaldo pontuou ainda que apesar da divisão nas urnas, a FPA ainda se saiu vitoriosa porque ampliou o número de integrantes da base governista. “Só na Assembléia teremos 16 aliados no próximo ano”.

Sobre seu futuro no próximo governo da FPA, o deputado se limitou a dizer que, por enquanto, qualquer boato é “mera especulação, fruto desse ambiente político. Não vou participar deste debate”.
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